Entrevista / JÔ OLIVEIRA
| Carlos Silva/Esp. CB/D.A Press  |
Os brasilienses têm muito do que se orgulhar. O autor das belíssimas ilustrações do livro Pinóquio mora na nossa cidade. Ele não nasceu na capital, mas escolheu Brasília para viver e até já se considera um brasiliense.
Quando você começou a fazer livro infantil?
Há muito tempo. Em 1969 eu fui estudar desenho animado na Hungria e lá me transferi para uma escola que estudava também a confecção de livros. Para me formar, fiz uma história em quadrinhos e um livro infantil que foi publicado na Itália. Quando voltei para o Brasil, em 1975, ainda não era tão forte essa coisa do livro infantil. A primeira coisa que eu fiz foi selo postal. Na década de 80 comecei a fazer livros.
E como foi desenhar o Pinóquio?
É muito bom desenhar esse personagem porque eu tenho uns oito ou nove bonecos dele, tenho edições
especiais da história, algumas ilustradas por outros ilustradores famosos. Eu gosto muito dos clássicos. Tenho edições dos 100 anos do Peter Pan e do Mágico de Oz também.
Você está sempre ilustrando?
Hoje posso me dedicar totalmente aos livros porque sou aposentado. Sempre fui ilustrador, mas trabalhava no Ministério da Agricultura como desenhista e fazia os livros no tempo que sobrava. Depois que me aposentei resolvi me dedicar totalmente. Só este ano já lancei cinco livros e estou lançando mais dois nos próximos dias.
É verdade que você se considera um brasiliense?
Sim, conheço Brasília desde 1961. Meu pai foi pioneiro na construção da cidade. Eu estudava no Rio de Janeiro, mas vinha todos os anos para cá. Nasci na ilha de Itamaracá, em Pernambuco, depois morei em
Campina Grande, na Paraíba, depois em Mato Grosso e no Rio de Janeiro. Quando voltei da Hungria, depois de seis anos morando lá, vim direto para Brasília e estou aqui até hoje. Gosto muito da cidade, quando cheguei aqui não tinha nada, vi a cidade crescer
Há muito tempo. Em 1969 eu fui estudar desenho animado na Hungria e lá me transferi para uma escola que estudava também a confecção de livros. Para me formar, fiz uma história em quadrinhos e um livro infantil que foi publicado na Itália. Quando voltei para o Brasil, em 1975, ainda não era tão forte essa coisa do livro infantil. A primeira coisa que eu fiz foi selo postal. Na década de 80 comecei a fazer livros.
E como foi desenhar o Pinóquio?
É muito bom desenhar esse personagem porque eu tenho uns oito ou nove bonecos dele, tenho edições
especiais da história, algumas ilustradas por outros ilustradores famosos. Eu gosto muito dos clássicos. Tenho edições dos 100 anos do Peter Pan e do Mágico de Oz também.
Você está sempre ilustrando?
Hoje posso me dedicar totalmente aos livros porque sou aposentado. Sempre fui ilustrador, mas trabalhava no Ministério da Agricultura como desenhista e fazia os livros no tempo que sobrava. Depois que me aposentei resolvi me dedicar totalmente. Só este ano já lancei cinco livros e estou lançando mais dois nos próximos dias.
É verdade que você se considera um brasiliense?
Sim, conheço Brasília desde 1961. Meu pai foi pioneiro na construção da cidade. Eu estudava no Rio de Janeiro, mas vinha todos os anos para cá. Nasci na ilha de Itamaracá, em Pernambuco, depois morei em
Campina Grande, na Paraíba, depois em Mato Grosso e no Rio de Janeiro. Quando voltei da Hungria, depois de seis anos morando lá, vim direto para Brasília e estou aqui até hoje. Gosto muito da cidade, quando cheguei aqui não tinha nada, vi a cidade crescer
Matéria publicada no Correio Brasiliense de 04/03/2012 – EU, ESTUDANTE.
Este e o Jô que conhecemos!
ResponderExcluirMeus cumprimentos a essa figura impar que se chama Jô Oliveira. Parabéns!